segunda-feira, 5 de janeiro de 2004

EU SÓ VIVO O QUE NÃO CONSEGUI IMAGINAR

* Eu só vivo o que não consegui imaginar.


* No trem, a menina dizia para o namorado: "minha solidão é grande demais para que possas entrar nela".



* Poesia não é bula de remédio. As virtudes da poesia são exatamente as contra-indicações.


* Transformo minha memória na memória dos outros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário