* O que vai diferenciar um poeta não é sua leitura, mas sua ignorância. A mesma ignorância da infância que volta com a morte. Duvidar que as coisas são como explicadas. Perguntar de novo até tocar o fundo da pergunta. Errar a observação para atingir o nervo. Questionar o limite das raízes. Como diz Nerval, " a ignorância não se aprende".
* Farei poesia até que o sopro seja a minha respiração. Aliás, acredito que todo vento parte de nosso pulmão e só temos que aceitá-lo de volta.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2004
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